
Logo marca por onde anda teu sangue? Porque limitas nas rodas da Instituição? Porque não vais além da casca? Me inclua como identidade ou me consumas e me devores sempre. Em que mundo compactuas, perde ou ganha? Para, repara, respira para que o mundo te percebas.
Peças são roupas, pacotes são caixas, letras são formas visuais, virtuais...
Que futuro no agora reservas? Fostes ontem e hoje será?
Invisível sou mais uma vez. Minha escolha sempre é o que é invísivel aos olhos. Como posso desenhá-la nesse mundo povoado, faminto para que tornes massa, corpo e matéria?
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