As antigas civilizações viam na vestimenta as possibilidades de manifestarem as suas verdades e suas ligações com o corpo. Acreditavam que esses dois elementos não se separam nunca, pois tudo é interligado, marcando com isso a singularidade da beleza de cada um. É com esse propósito que crio minhas estampas, para que elas vistam o corpo e a alma.
Entrem em contato: marlyarte@yahoo.com.br
Não reparem não, mas eu deliro no verbo como diz Manoel de Barros, o poeta delira o verbo feito criança. Criança escuta cor de passarinho, diz ele. Eu também já escutei cor de passarinho. Hum... É bom... Vocês não sabem o que tão perdendo... Belos são teus olhos que me sabem amar. Ah!!!!!!!!
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