Bacana pintar o mundo, a cara, a boca.
Bacana é ver que a cor muda, se insinua ao movimento da luz.
Como fazer a tinta, pegar o pincel, a pedra, o papel sem desenhar pintando a luz?
Por onde anda tua luz Monet?
Talvez caminhando pelas transparências...
Por onde andará tuas cores, matizes, como poderá senti-las se seu coração não bate como os teus traços e pinceladas?
Bacana é estar nesse atelier imaginário, me roçando a pele, me chamando para o exercício.
Bacana demais é ver beleza aonde existir mesmo que eu tenha que correr mundo,
mesmo que o mundo corra, estarei na porta desse atelier colorido pelos cmyk, pelos rgb, pelos misturadores de canais que querem te oferecer uma nova busca, um outro momento.
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